quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Exercício VII - Matéria Revista

LEI DA FICHA LIMPA - Um novo avanço na Política?

Por: Normando Lira

Fonte: Internet
A política Nacional em especial os políticos viveram nestes últimos dias momentos atribulados, e por que não dizer tensos. O plenário do Senado recentemente aprovou o projeto de lei complementar 135/2010, a famosa Lei da Ficha Limpa. que proíbe a candidatura de políticos condenados pela justiça. O projeto já tinha passado anteriormente pela Comissão de Constituição e Justiça bem como pela Câmara.

Após uma série de emendas e alterações o projeto aprovado prevê que, para ser barrado, o político precisa ter sido condenado por órgão colegiado (em que há mais de um juiz). Ele fica inelegível por oito anos, mas pode recorrer para viabilizar a candidatura.
Fonte: Internet

Eleições x Nova Lei
A guerra das eleições teve início e o que o eleitor brasileiro acompanhou, além das velhas trocas de farpas e as mesmas promessas, foi uma guerra surda de bastidores, travada por políticos fichas suja e seus advogados. Uma enxurrada de liminares e a busca frenética por estratagemas jurídicas para, a todo custo, o político ficha suja, driblar a nova lei. Para piorar a questão, e embaralhar a cabeça do eleitor, a Justiça em sua instância maior andou a passos lentos para julgar alguns processos e decidir se a nova lei é retroativa valendo para casos mais antigos de políticos com problemas jurídicos e cassados. Está criado o impasse e atualmente há políticos fichas sujas, eleitos com expressiva votação, inclusive, que não sabem o seu futuro político.

Para parte do eleitorado a expectativa era que a Nova Lei barrasse os políticos que historicamente colecionam escândalos e que já foram cassados. Parte destas figuras da política gozam de grande popularidade, e portanto esperam a decisão da justiça para assumir o cargo conquistado no voto popular.
Desistências

Um fenômeno provocado pela Lei da Ficha Limpa foi o da desistências de candidatos fichas-sujas. Em muitos lugares do país o que se viu foi que faltando poucos dias do pleito diversos candidatos deixaram a disputa eleitoral, antes mesmo de uma definição final sobre suas inelegibilidades no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). .
Para o candidato José Lins, “o político hoje paga um preço muito alto por terem tido suas contas reprovadas quando prefeito ou por carregarem nas costas cassações por conduta vedada ou captação ilícita de votos nas últimas eleições”.
Mas a lista dos que renunciaram as suas candidaturas é longa quando somados com os que não conseguiram superar as dificuldades da campanha ou por conveniência política o caso mais evidente, foi a renúncia do Candidato ao Governador do Distrito Federal Roriz, que em última tentativa de se manter na política, renunciou a candidatura, colocando a sua mulher. Em outras regiões, a estratégia foi lançar filhos de candidatos ficha sujas. Em diversas cidades era fácil perceber a presença de sobrenomes tradicionais da política estampando santinhos de jovens candidatos.
Segundo dados sistema CANDEX do TSE número de candidatos “barrados pela justiça” este ano cresceu mais de 57% em relação a eleição de 2006.
Democracia

Segundo alguns especialistas a Nova Lei representa um grande avanço para o processo político e para a Democracia. No geral, só percebemos efeito de uma lei com o tempo, embora nestas eleições ela já tenha sido bastante útil para a tomada de decisões da população.

A Democracia Brasileira é relativamente nova, à apenas 20 anos atrás vivíamos sob a sombra da Ditadura. O processo sucessório no Brasil, no modelo em que o povo escolhe ainda não amadureceu. E certamente a lei servirá para o futuro das novas eleições, afirmou o cientista político MP.

Ainda teremos o segundo turno das eleições em alguns estados e para presidente. Se o TSE não considerar a Lei da Ficha Limpa em toda a sua plenitude, é possível que ainda vejamos alguns políticos conseguirem driblar a nova lei e assumir um novo mandato.

O certo é quê daqui para frente, os novos políticos terão que avaliar bem a sua conduta, cuidar bem do seu histórico político, porque de certo o povo brasileiro possui uma nova ferramenta para a construção da Democracia.

Exercício VI - Texto SMS

RUA URUGUAI É ASFALTADA Uma reivindicação antiga dos moradores daquela rua foi atendida. Após 20 anos, os moradores terão rua asfaltada e esgoto pluvial

Exercício V - Matéria

RUA URUGUAI É FINALMENTE ASFALTADA
Uma reivindicação antiga dos moradores da Rua Uruguai foi finalmente atendida

Uma reivindicação antiga dos moradores da Rua Uruguai foi finalmente atendida. Há mais de 20 anos os moradores daquela rua reivindicavam o asfaltamento e a construção do esgoto daquela. Era um transtorno constante, no período da seca a população sofria com a poeira, e no período do inverno com a lama. Diversas administrações passaram pela prefeitura, mas nenhum conseguiu atender as necessidades daquela comunidade.

Finalmente após seguidos protestos a Prefeitura atendeu a antiga reivindicação. Dando a continuidade ao seu programa de asfaltamento de ruas e construção de esgoto e bueiros em diversos bairros da cidade, A Prefeitura realizou o serviço com recursos oriundos das compensações sociais das Usinas do Madeira. Para o Secretário Municipal de Serviços Básicos Urbanos, Sr. Jair Ramires, o “asfaltamento daquela rua era mais que necessário, já que a comunidade daquela região já sofria há anos com a rua sem asfalto e esgoto”.

Protestos
Durante as obras de asfaltamento da Av. 7 de Setembro, avenida que corta a rua Uruguai os moradores realizaram protestos fechando a rua e reivindicando melhorias para a via.

Para o Prefeito Roberto Sobrinho, a comunidade tem pleno direito de reivindicar e exigir do poder público os benefícios que elas entenderem necessários, e cabe a prefeitura atender. “O importante agora é que o pedido foi atendido com asfalto e principalmente com o esgoto pluvial. Nada adianta construir asfalto sem esgoto. E continuaremos com o programa de asfaltamento levando para os moradores mais qualidade de vida”, enfatizou o prefeito.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Semana Nacional de Trânsito vai reforçar apelo para uso do cinto de segurança e da cadeirinha

Dados da OMS indicam que o uso de dispositivos de retenção reduz em 70% o risco de morte de bebês em colisões de veículos e entre 54% e 80% no caso de crianças pequenas.

Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - Começa a ser veiculada domingo (5), em toda a mídia nacional, a campanha sobre a Semana Nacional do Trânsito, lançada hoje (3), no Rio de Janeiro, pelo ministro das Cidades, Marcio Fortes. A semana se estenderá de 18 a 25 deste mês, com o tema Cinto de Segurança e Cadeirinha. O objetivo da campanha deste ano, destacou Fortes, é conscientizar a população sobre a necessidade de usar o cinto de segurança em todos os assentos do veiculo - dianteiros e traseiros. De acordo com o ministro, as pessoas interpretaram a resolução que estabelece o uso do cinto pelo condutor e passageiros do veículo pela metade, achando que o acessório só deveria ser usado nos bancos da frente. “A resolução sobre o cinto de segurança é para todos os assentos do veículo [inclusive os bancos traseiros]”, reforçou o ministro. “Havia um hábito de colocar o cinto de segurança só na frente [do veículo]”, assinalou Fortes. “As pessoas no banco de trás passaram a não usar. E esquecem que uma pessoa, uma criança, solta no carro, no banco de trás, com uma freada, pode ser um risco muito grande não só para ela, mas até para os passageiros que estejam na frente com cinto de segurança.”. O ministro das Cidades afirmou que está aproveitando a Semana Nacional do Trânsito para enfatizar a necessidade de os responsáveis usarem equipamentos apropriados para a proteção da vida das crianças. “São os chamados bebê conforto, a cadeirinha, o assento elevação e o uso do cinto de segurança para as crianças até 7 e meio anos.” Segundo ele, esses equipamentos devem ser presos de forma correta ao banco traseiro. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que o uso de dispositivos de retenção reduz em 70% o risco de morte de bebês em colisões de veículos e entre 54% e 80% no caso de crianças pequenas. Já a utilização do cinto de segurança diminui em 75% o risco de morte para as pessoas que estejam no banco de trás do veículo e em até 50% para o motorista e o passageiro do assento dianteiro.Alana Gandra Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro - Começa a ser veiculada domingo (5), em toda a mídia nacional, a campanha sobre a Semana Nacional do Trânsito, lançada hoje (3), no Rio de Janeiro, pelo ministro das Cidades, Marcio Fortes. A semana se estenderá de 18 a 25 deste mês, com o tema Cinto de Segurança e Cadeirinha. O objetivo da campanha deste ano, destacou Fortes, é conscientizar a população sobre a necessidade de usar o cinto de segurança em todos os assentos do veiculo - dianteiros e traseiros. De acordo com o ministro, as pessoas interpretaram a resolução que estabelece o uso do cinto pelo condutor e passageiros do veículo pela metade, achando que o acessório só deveria ser usado nos bancos da frente. “A resolução sobre o cinto de segurança é para todos os assentos do veículo [inclusive os bancos traseiros]”, reforçou o ministro. “Havia um hábito de colocar o cinto de segurança só na frente [do veículo]”, assinalou Fortes. “As pessoas no banco de trás passaram a não usar. E esquecem que uma pessoa, uma criança, solta no carro, no banco de trás, com uma freada, pode ser um risco muito grande não só para ela, mas até para os passageiros que estejam na frente com cinto de segurança.”. O ministro das Cidades afirmou que está aproveitando a Semana Nacional do Trânsito para enfatizar a necessidade de os responsáveis usarem equipamentos apropriados para a proteção da vida das crianças. “São os chamados bebê conforto, a cadeirinha, o assento elevação e o uso do cinto de segurança para as crianças até 7 e meio anos.” Segundo ele, esses equipamentos devem ser presos de forma correta ao banco traseiro. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que o uso de dispositivos de retenção reduz em 70% o risco de morte de bebês em colisões de veículos e entre 54% e 80% no caso de crianças pequenas. Já a utilização do cinto de segurança diminui em 75% o risco de morte para as pessoas que estejam no banco de trás do veículo e em até 50% para o motorista e o passageiro do assento dianteiro.

Fonte: http://www.tudorondonia.com.br/